Pinus International Film Festival é um festival do movimento, tecnologia, corpo, cidades, natureza. Filmes que apontam para um desafio de filmar grandes ideias com baixos recursos. Trazer as emoções extremas, interpretações fortes e estéticas densas nos coloca em uma posição de conversar sobre novas formas de representatividade.
O PIFF incentiva o diálogo entre culturas com suas formas de guardar memórias. Este ano o tema do festival é “Memória”, com algo para fora da perspectiva tradicional de narrativa, para se enxergar outras formas possíveis de fazer cinema e de absorver cinema e de refletir cinema. Além das exibições de filmes, o PIFF terá espaços abertos para conversas animadas com samba jazz e feijoada vegana. O festival acontece na região de Pinheiros em São Paulo, Brasil, aberto ao público dentro do Centro Cultural Casa de Liège, nos dias 6 e 13 de novembro de 2022.
Inscrição gratuita de filmes para cineastas com dificuldades de acesso a financiamento, artistas e grupos artísticos que vivem na periferia, proponentes de comunidades quilombolas, LGBTQIAPN+, refugiados de países em guerra, ribeirinhos, caiçaras, ciganos, pretos, pardos, indígenas, imigrantes, pessoas que trabalham com audiovisual de guerrilha. Nos informe, clique aqui.
Nas dependências do centro, iremos realizar as atividades de projeção, pocket show, gastronomia, reuniões e premiação. As sessões acontecerão neste ambiente, com uma cobertura e ampla área com capacidade para cinquenta pessoas sentadas. O pocket show com samba acontecerá na área externa com cobertura, mesas, cadeiras e toda estrutura necessária para desfrutar da melhor maneira do festival.
As atividades começam por volta das 13h, com a moqueca vegana e música para recepcionar o público até a abertura do salão de projeção será às 17h30. Filmes com duração de até 15 minutos, entre documentário, ficção e videodança por noite. No total serão escolhidos 15 filmes divididos entre dois domingos. Dia 6 e 13 de novembro com atividades das 13h às 22h. No segundo domingo haverá a premiação em três categorias por júri do festival e público destinada a cada melhor em cada sua categoria.
Além destas premiações, o júri do festival também irá destinar menção honrosa e outro prêmios de destaques para coreografia, dança, atuação, locação, edição, cinematografia, figurino, trilha sonora/música, conceito. Encerramento com DJ.
14h Trio Samba Jazz, projeto Jazz no Limoeiro, com Ana Cláudia Buchalla, Caio Ignácio e Stefano Moliner
17h30 – Abertura do salão de exibição
18h – 1ª sessão
Documentários selecionados
Dajla: cinema e esquecimento, de Arturo Dueñas Herrero, Espanha – 2020 – 13 min
Ana Rúbia, de Íris Alves Lacerda e Diego Baraldi, Brasil – 2022 – 15 min
Dehbaraftab Village, de Ziba Arzhang, Irã – 2022 – 8 min
Urubá, de Rodrigo Sena, Brasil – 2021 – 15 min
Muros da vida, de Zoran Djordjevic, Brasil – 2021 – 15 min
19h20 – intervalo (20min)
19h40 – 2ª sessão
Ficcções selecionadas
On my way, de Bertrand Basset, França – 2020 – 15 min
Ponto Cego, de Elias Neijens, Colômbia – 2022 – 14′ 35″
Cadeira do Dragão, de Gabriel S. Mendes, Brasil – 2022 – 9′ 55″
The Book, de Farzad Foroughi, Irã – 2022 – 6′ 6″
KARAIW A’E WÀ (The civilised), de Zahy Guajajara, Daniel Wierman, Philipp Lavra, Marcelo Hallit, Brasil – 2022 – 14′ 30”
Pass, de Elika Abdollahi, Irã – 2020 – 10 min
Salvatore, de Ana Rotili, Brasil – 2020 – 7’ 33”
After Normalcy, de Saeed Seiri, Irã – 2022 – 15 min
21h30 – DJ DEBO
15h – Narrativas com Handpan, com Ismail Sijelmassi
16h – Phya Natashka, com Natália Machiavelli
17h30 – Abertura do salão de exibição
18h – 3ª sessão
Videodanças selecionadas
No End, de Kelsey Elizabeth Gerber, United States – 2022 – 11’ 21”
Exit, de Clara Vieira Silveira, Brasil – 2022 – 3’ 48”
Pra tirar você da chuva, de Mayara Helena Alvim, Brasil – 2022 – 13 min
Gravity, de Paul Shepherd, Hong Kong – 2022 – 3’ 43”
Redoma, de PV Ferraz, Brasil – 2021 – 10 min
Remain, de Kit Reilly, Nova Zelândia – 2022 – 3’ 18”
500 Moons, de Ugne Dievaite, Lituânia – 2021 – 15 min
19h20 – Premiação
20h – Geometrias Incongruentes, com Luiz Manuel
Bárbara Francesquine é artista circense, dançarina e educadora especializada em BAMBOLÊS, e viaja o mundo apresentando espetáculos, performances e oficinas. Ao mesmo tempo, pesquisa a linguagem audiovisual e sua intersecção com o circo e a dança. Na área audiovisual, estuda vídeo como linguagens do videocirco e da videodança desde 2012. A partir de 2014, passou a trabalhar em parceria com o multiartista e cineasta Alexandre Salomão e juntos ministraram oficinas de vídeo em São Paulo e Recife , além de produzir trabalhos selecionados no Dança em Foco, festival muito importante no Brasil. Como artista circense, seus números e espetáculos fazem parte da programação dos mais diversos festivais e convenções circenses nacionais e internacionais, como Festival Internacional de Circo Sesc, Festival de Circo de São Paulo, Circuito SESC de Artes, Festival Boom, FIC, Paralello, FAM Festival, palhaço Paulistana etc.
Alexandre Salomão estudou edição e pós-produção no Centro de Estudios de Nuevas Tecnologías Audiovisuales (CENTA), Espanha; Fotografia avançada e correção de cor na Escuela Internacional de Cine y TV (EICTV), em Cuba; Montagem cinematográfica com Alberto Ponce. Foi diretor e diretor de Fotografia do filme experimental Corpo Monumento. Realizou COMO LIVE, Performance live streaming com interação Live ACT em ambientes virtuais autônomos com Bárbara Francesquine e Iara Campos. Cofundador do Projeto Monumentos Virtuais, Audiovisual.ONG e da Iyá Filmes.
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